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Feliz é aquele que perde o menor tempo possível nas partes tristes do filme da vida.

  • Foto do escritor: Ana Elisa Gonçalves Bortolin
    Ana Elisa Gonçalves Bortolin
  • 24 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

"Feliz é aquele que perde o menor tempo possível nas partes tristes do filme da vida. A vida é um filme, e como todo filme, tem partes boas e ruins. Não há como evitar as partes ruins, mas podemos escolher quanto tempo vamos ficar nelas. Podemos escolher focar nas partes boas, nos momentos felizes, e aprender com as partes ruins para que possamos seguir em frente.

A felicidade não é um estado permanente, mas sim uma escolha. É escolher ver o lado bom das coisas, mesmo quando as coisas estão difíceis. É escolher ser grato pelo que temos, mesmo quando queremos mais. É escolher aproveitar os momentos felizes, mesmo quando sabemos que eles não vão durar para sempre.

A felicidade é uma jornada, não um destino. É o caminho que percorremos, não o lugar onde chegamos. É o aprendizado que adquirimos, não o conhecimento que acumulamos. É a experiência que vivemos, não as coisas que possuímos.

Se você quer ser feliz, aprenda a perder o menor tempo possível nas partes tristes do filme da vida. Foque nas partes boas, nos momentos felizes, e aprenda com as partes ruins para que você possa seguir em frente."

O texto de Flávio Gikovate nos convida a refletir sobre a felicidade. Ele nos diz que a felicidade não é um estado permanente, mas sim uma escolha. É escolher ver o lado bom das coisas, mesmo quando as coisas estão difíceis. É escolher ser grato pelo que temos, mesmo quando queremos mais. É escolher aproveitar os momentos felizes, mesmo quando sabemos que eles não vão durar para sempre.

O autor também nos diz que a felicidade é uma jornada, não um destino. É o caminho que percorremos, não o lugar onde chegamos. É o aprendizado que adquirimos, não o conhecimento que acumulamos. É a experiência que vivemos, não as coisas que possuímos.

Para ser feliz, portanto, é preciso aprender a lidar com as partes tristes da vida sem se deixar levar por elas. É preciso focar nas partes boas, nos momentos felizes, e aprender com as partes ruins para que possamos seguir em frente.

O texto nos toca em um ponto importante da vida: a busca pela felicidade. Ele nos oferece uma perspectiva diferente sobre a felicidade, mostrando-nos que ela não é algo que encontramos, mas sim algo que construímos.

Flávio Gikovate nos convida a fazer uma reflexão sobre a nossa própria vida. Será que estamos focando nas partes boas ou nas partes ruins? Será que estamos aproveitando os momentos felizes ou estamos apenas esperando que eles passem?

Talvez seja hora de mudarmos a nossa perspectiva e começarmos a ver a vida com mais positividade. Afinal, a felicidade é uma escolha.

Gikovate, Flávio. A lógica da felicidade. São Paulo: Sextante, 2013. p. 12.

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